Rúben Amorim vive a pior temporada da sua carreira. Nunca, até agora, o médio havia sido tão fustigado por lesões: somados os maiores tempos de paragem nesta época, o jogador vê-se afastado dos relvados por qualquer coisa como cinco meses e meio (um e meio com o tratamento conservador e agora mais quatro após a cirurgia). Dias antes do seu último regresso, no Dragão, contra o FC Porto, o internacional português acreditava no final do pesadelo e reconhecia que tinha jogado e treinado com dores. Na altura, ainda todos os sinais apontavam para que o tratamento conservador tivesse sido totalmente eficaz.
fonte: OJogo
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